quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Criada pela Petrobras para construir e alugar as sondas bilionárias para exploração do pré-sal, a companhia Sete Brasil enfrenta uma situação dramática. Não tem dinheiro para os compromissos de curto prazo, dois sócios minoritários acabam de abandonar o projeto e o escândalo de corrupção na Petrobras bate à sua porta. As dificuldades da Sete, que tem hoje um dos maiores contratos com a Petrobras, no valor de US$ 25 bilhões (R$ 64 bilhões), já comprometeram os ganhos que os acionistas esperavam obter. A última reunião entre eles, na quinta (26), virou um encontro para "lavar a roupa suja" com a Petrobras. A Sete tem entre seus sócios a Petrobras, os bancos BTG Pactual, Bradesco e Santander, e vários fundos de pensão ligados ao governo como Petros (Petrobras), Funcef (Caixa) e, Previ (Banco do Brasil). Além deles, há sócios minoritários em cada uma das sondas –conhecidos como operadores. A Sete confirmou que dois deles deixaram o negócio: Petroserv e OAS/Etesco. Eles participavam da construção de cinco das 28 sondas. A Sete procura substitutos.
Fonte: Folha - 04/12/2014
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