
A presidente Dilma Rousseff passou a corrida presidencial criticando os mercados financeiros e associando o candidato Aécio Neves (PSDB) a uma política de alta de juros. O fato de Aécio admitir que pretendia fazer ajustes na política econômica, adotando medidas "impopulares", também foi um dos principais alvos da campanha petista. Por isso, nem os analistas do mercado esperavam receber tão rapidamente o que foi visto como um sinal de que a política econômica do segundo governo Dilma deve ser mais austera e ao gosto do setor financeiro do que a do primeiro mandato. Logo no início da semana, começaram a circular em Brasília rumores de que a presidente estaria procurando no mercado financeiro um nome para ocupar o Ministério da Fazenda (o mais cotado seria o presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco). O debate ocorre em meio a um rombo recorde nas contas públicas: o governo registrou, em setembro, um déficit de R$ 20,4 bilhões, maior valor já registrado em um único mês desde 2007, início da série histórica do Tesouro Nacional.
Fonte: BBC Brasil - 01/11/2014
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