O governo pode perder parte das receitas extraordinárias com que contava para ajudar a melhorar as contas públicas até o final do ano. Além do risco de não receber à vista o pagamento das outorgas do leilão de 4G de telefonia celular, o pagamento previsto de R$ 2 bilhões da Petrobras pelo volume excedente de quatro áreas do pré-sal corre o risco de ficar para o ano que vem. O Tribunal de Contas da União (TCU) proibiu a assinatura do contrato com a Petrobras, o que na prática inviabiliza o recebimento do bônus de assinatura pelo Tesouro. O ingresso dos R$ 2 bilhões deveria ocorrer em novembro, segundo previsão do secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin. O Ministério do Planejamento também incluiu esses recursos como parte do Orçamento da União deste ano.
Fonte: Exame - 19/11/2014
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