Inspirados nas recomendações que levam milhares de pessoas ao cardiologista ou ao clínico para conferir, anualmente, como está a saúde do coração, neurologistas e pesquisadores do cérebro desenvolveram um corpo de testes destinado a proteger a saúde cerebral e preservar funções cognitivas como a memória, a atenção, a capacidade de se concentrar e o tempo de reação. Essa nova abordagem, nutrida em centros de pesquisa e universidades como Pittsburgh, Yale e Harvard (EUA), e Melbourne, na Austrália, começa a se disseminar pelo mundo. “Esse conjunto de testes identifica a presença de alterações cognitivas. Alguns também podem ser usados para treinar o cérebro a superá-las”, disse à ISTOÉ David Darby, que dirige o Instituto Florey de Neurociências e Saúde Mental da Universidade de Melbourne. Darby é uma referência mundial no estudo do impacto das mudanças neurológicas no comportamento e um pioneiro no desenvolvimento dos jogos computadorizados para avaliar as funções cerebrais.
Fonte: IstoÉ - 17/11/2014
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