quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Dilma Rousseff e Aécio Neves são economistas, mas nem por isso se mostram capazes de elevar o nível do debate econômico em tempos de campanha eleitoral. Em meio a discursos calculados e uma repetitiva comparação de feitos e defeitos passados, o tema tem sido tratado com a mesma profundidade de 20 anos atrás, quando o país mal havia derrotado a hiperinflação – uma época em que discutir economia se resumia a falar do poder de compra do consumidor. Parece que paramos no tempo. Para economistas e cientistas políticos, a abordagem superficial é reflexo da polarização entre PT e PSDB, da pouca intimidade do eleitor com o assunto e do temor dos candidatos de apresentar ou detalhar propostas potencialmente impopulares, ainda que importantes.
Fonte: Gazeta do Povo - 22/10/2014
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