Em agosto, quando as primeiras pesquisas eleitorais indicaram a candidata Marina Silva (PSB) como favorita para ganhar a corrida presidencial, seu concorrente Aécio Neves (PSDB) arriscou: "É uma onda". Conforme ela continuou crescendo, cientistas políticos começaram a aventar a possibilidade de a "onda Marina" se transformar em um "tsunami eleitoral". Entretanto, na reta final do primeiro turno, o que se viu foi uma ressaca das intenções de voto na candidata do PSB. Confira abaixo os fatores que analistas acreditam que podem ter contribuido para deixar Marina de fora da segunda etapa da disputa presidencial:
Fonte: BBC Brasil - 06/10/2014
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