
De um lado o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) aponta e projeta escassez de engenheiros (sobretudo civis) até 2020. Do outro, recém-formados relatam dificuldade em encontrar o primeiro emprego efetivo com o título de profissional da engenharia. Flávio Pavan, gerente de projetos e pesquisa da Carreira Muller, consultoria que faz semestralmente levantamento de remuneração de engenheiros em todo Brasil, explica o aparente paradoxo. Como o piso salarial da categoria é estabelecido pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), o recém- formado acaba saindo “caro” para as empresas, tendo em vista o risco da sua “inexperiência”. Confira os salários pagos, desde estagiários aos profissionais de nível sênior, em diferentes regiões do Brasil.
Fonte: Exame - 16/09/2014
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