Barulho, poeira, vaivém de operários, tapumes e mais tapumes. Esse foi o cenário encontrado pela
Folha nesta segunda-feira (2), a dez dias do início da Copa, em visita aos aeroportos das cidades-sede. Os casos mais emblemáticos estão em Confins (MG) e em Manaus. A Infraero reconhece que algumas das obras nesses dois aeroportos, e no do Recife, só ficarão prontas depois do Mundial. Durante a Copa, os trabalhos serão interrompidos para atenuar o desconforto aos passageiros. "Ninguém acredita que vai dar tempo [de ficar pronto para a Copa]", diz o motorista de van Waldrin Venâncio, 27, que diariamente busca e leva passageiros a Confins.
A chegada ao aeroporto é, por si só, uma aventura. .
Fonte: Folha - 03/06/2014
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