terça-feira, 13 de maio de 2014

Afeto (físico e verbal) interfere diretamente no desenvolvimento dos filhos – e a falta dele pode ter consequências severas em curto e médio prazo. Abraços, beijos e falar “eu te amo” nunca estão em falta na casa da publicitária Miche Kretschmer, mãe de Isadora, 11, e de Alícia, de quatro anos. O afeto da família se faz notar no comportamento das garotas. “Elas são seguras, sabem expressar seus sentimentos, deixar claro do que gostam e do que não gostam. E, de certa forma, isso facilita a comunicação com a Isa nessa fase da puberdade”, diz. A segurança mencionada por Miche é o principal ganho das crianças que recebem carinho dos pais, algo que ajudará a moldar suas personalidades. “O afeto recebido na infância, desde o primeiro dia de vida, é a base da autoestima e direciona todos os vínculos que o indivíduo terá na adolescência e na fase adulta”, afirma a Gestalt-terapeuta Nilce Cattassini, especializada em desenvolvimento cognitivo.
Fonte: IG - Comportamento - 13/05/2014

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