sexta-feira, 25 de abril de 2014

É quase impossível fazer o planejamento de uma ação individual ou empresarial sem fazer previsões. São elas que dão os indicativos de quantidades, tão fundamentais para a definição de um planejamento. E as previsões podem ser do comportamento do tempo, do comportamento do consumidor, do montante a ser produzido ou vendido e do preço ao qual se conseguirá comprar insumos e vender produtos em determinada época, entre tantas outras variáveis.

Quando se pede a qualquer pessoa para fazer uma previsão sobre algo, a principal reação manifestada é de que se está considerando que a mesma tem uma bola de cristal. É assim que a maioria das pessoas reage. Muitos, inclusive, chegam a dizer que não conseguem responder porque não tem a tal “bola de cristal”. Mais ou menos dão a entender que a elas foi pedido demais. Todavia, é sim possível fazer previsões com base em informações passadas ou presentes. O problema é que, em primeiro lugar, não se tem o hábito, particularmente nas empresas, de apurar e guardar as informações pertinentes ao negócio e ao mercado onde se atua. Em segundo lugar, e mais difícil ainda, poucas pessoas têm a capacidade de fazer a leitura de um cenário futuro com base nas informações disponíveis – quer sejam elas passadas ou presentes. Continue lendo o artigo.

Alfredo Fonceca Peris

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