A islandesa Annadís Rudolfsdottir ainda se lembra do dia que mudou a vida de diferentes gerações de mulheres do seu país. Em 24 de outubro de 1975, milhares de mulheres no país nórdico saíram às ruas para chamar a atenção para seus baixos salários e a falta de reconhecimento de seu papel na sociedade. As manifestações de 1975, seguidas de ações semelhantes em 2005 e 2010, mostram a luta por trás das mudanças que explicam porque a Islândia é, pelo quinto ano consecutivo, o país número um em igualdade de gênero, segundo o ranking anual do Fórum Econômico Mundial. Mas qual é o segredo deste país de pouco mais de 300 mil habitantes, e o que a
América Latina pode aprender com o modelo islandês?
Fonte: BBC Brasil - 11/11/2013
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