Não basta convidar as mulheres para o baile – é preciso que elas gostem da música. As organizações atentas à diversidade já perceberam a diferença entre a mera diversidade nas equipes (necessária) e a verdadeira inclusão, que dá oportunidades a todos os profissionais. Para as empresas, ainda há desafios diversos, como atrair mulheres para carreiras tradicionalmente masculinas, fornecer modelos para as profissionais iniciantes e atender a necessidades femininas específicas. As mulheres representam metade do total de colaboradores das 130 melhores empresas para trabalhar no GPTW – a parcela dobrou em 17 anos de pesquisa.
Fonte: Época - 19/09/2013
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