
Nas últimas semanas, Portugal voltou a ser o destaque negativo da crise sem fim na zona do euro. A saída do ministro das Finanças, Vitor Gaspar, fez crescer o medo de que o país abandone o plano de austeridade imposto pela tríade formada por FMI, Banco Central Europeu e Comissão Europeia. Os juros cobrados por investidores para financiar o país dispararam. Para Américo Amorim, o homem mais rico de Portugal (mesmo após perder cerca de 3 bilhões de dólares nos últimos anos), não há motivo para tanto barulho.
Fonte: Exame - 22/07/2013
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