O que é de todos não é de ninguém. Essa percepção, embora politicamente
incorreta, por revelar a face mais horrível de uma parcela considerável da
sociedade brasileira, se materializa a todo instante, nos mínimos atos,
comentários e comportamentos. O adjetivo “público”, quando utilizado para
designar o que for, de escolas a hospitais, de banheiros a espaços culturais,
passando pelo transporte coletivo, invariavelmente evoca imagens de abandono,
descaso, inoperância e, ainda em certa medida, de falta de perspectiva. O Caderno G Ideias desta semana tenta decifrar esse enigma.
Fonte: Gazeta do Povo - 16/02/2013
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