
Acostumado há quase duas décadas com juros acima de 1% ao mês, o pequeno investidor terá de fazer conta, olhar o peso dos impostos e dos custos das aplicações, e assumir novos riscos se quiser proteger as economias da inflação ou mesmo superar o ganho da poupança. Poucas aplicações atreladas a juros conseguirão superar em setembro o rendimento da nova poupança -que agora dará 0,43% ao mês (70% da taxa Selic, hoje em 7,5% ao ano) -após o desconto do Imposto de Renda. Entre os fundos DI, que seguem os juros do governo, só aqueles que têm taxa de administração de até 0,5% conseguirão render mais do que a poupança, caso o resgate ocorra antes de seis meses e incida o IR de 22,5%.
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