quinta-feira, 12 de julho de 2012

A China desperta temor em boa parte do mundo há pelo menos duas décadas. A princípio, pela rapidez avassaladora com que dizimou concorrentes ao inundar o planeta com produtos a preços baixíssimos. Hoje, o temor permanece, mas pelo motivo contrário — a ameaça de uma queda brusca no vigoroso ritmo de crescimento do país, a segunda maior economia mundial. Desde os anos 90, a China cresce a uma taxa acima de 10% ao ano. Em 2012, analistas preveem uma expansão em torno de 7%. Alguns cogitam a possibilidade de uma desaceleração abrupta, com consequências potencialmente dramáticas para o mundo todo. Até onde vai o fôlego chinês? EXAME colocou a questão para dois especialistas — um pessimista e outro otimista. O economista Michael Pettis, professor da Universidade de Pequim, prevê um cenário alarmante. O investidor americano Jim Rogers, ex-sócio de George Soros e dono da empresa de investimentos Rogers Holdings, acredita na resistência chinesa. A seguir, os principais trechos das entrevistas.
Fonte: Exame - Entrevista - 12/07/2012

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