segunda-feira, 2 de julho de 2012

O geólogo baiano João Carlos Cavalcanti foi, por duas vezes, sócio de Eike Batista. A primeira, no início dos anos 1990, quando tentaram implantar um projeto de abastecimento de água mineral, que fracassou. A segunda, e derradeira, ocorreu no início de 2000, quando montaram o embrião da MMX. Eike prometeu investimentos que, de acordo com Cavalcanti (mais conhecido por J.C.), não tinha a intenção de cumprir. Por isso, o homem mais rico do Brasil carrega nas costas um processo de 22 milhões de reais movido pelo ex-sócio. “Não tenho nada contra ele. Só quero que me pague”, diz o geólogo, cuja fortuna estimada pelo mercado em mais de 2 bilhões de reais foi conseguida graças a sua habilidade em encontrar jazidas de minério Brasil afora.
Fonte: Veja - Economia - 02/07/2012

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