sexta-feira, 22 de junho de 2012

A passagem do Corinthians para a final da Taça Libertadores, é um exemplo do moderno embate de duas escolas de administração: de um lado, a que põe sua ênfase na construção do trabalho em equipe; de outro, a que prega a aquisição de talentos. Vamos deixar claro logo de início: uma escola não exclui a outra. É óbvio que uma equipe tem de ter talentos, e que no mundo de hoje raramente uma estrela pode trabalhar sozinha. Isso não significa que as duas teses se equivalham. E os dois times que disputaram a semifinal de ontem são exemplos. Há ótimos jogadores no Corinthians, mas o que sobressai é o trabalho de equipe; há cooperação e jogadas ensaiadas no Santos, mas o que sobressai é o talento individual, especialmente de Neymar e Ganso. Nas empresas, as duas escolas têm defensores (e praticantes) poderosos.
Fonte: Época Negócios - 22/06/2012

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