
O crescimento da taxa de inadimplência, em maio, da carteira das pessoas físicas, para 8%, e para o novo recorde, de 6,1%, na de veículos, reflete o esgotamento do modelo, pregado pelo governo, de crescimento do País ancorado no consumo, segundo analistas ouvidos pela Agência Estado. "Há um comprometimento, no presente, da renda futura e isso cria uma limitação na mola dinâmica do crescimento", disse Newton Camargo Rosa, economista-chefe da SulAmérica Investimentos.
0 Comentários - Clique aqui e comente:
Postar um comentário
Deixe seu comentário, crítica ou sugestão.