
Anita Fung, CEO do banco HSBC em Hong Kong, é uma observadora privilegiada da economia asiática, especialmente a chinesa. Sua visão é otimista. Apesar das perspectivas de desaceleração, segundo ela, o crescimento neste ano será melhor do que o esperado e a situação das autoridades locais é muito mais confortável do que a da maioria dos líderes ocidentais. O mercado financeiro reflete essa convicção. Em março, pela primeira vez, uma emissão chinesa denominada na moeda local, o yuan, atraiu mais compradores da Europa, dos Estados Unidos e da América Latina do que investidores asiáticos. Segundo a executiva no antigo protetorado britânico, o Brasil é um dos países mais relevantes para a economia da China.
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