
Tencent, Suning, Changyu, Yili, Renren, Li-ning… Esses nomes pouco dizem para os homens de negócios e consumidores ocidentais. São empresas com pouca ou nenhuma atuação e visibilidade fora da China, seu país natal. Mas convém começar a treinar a pronúncia do mandarim, porque esse quadro deve mudar em breve. “Vamos ouvir falar muito das marcas chinesas daqui a alguns anos”, diz David Roth, CEO para Europa, Oriente Médio e Ásia do grupo britânico de propaganda WPP. Os sinais já estão aparecendo. Em 2006, havia apenas duas empresas do país oriental na primeira edição do ranking Brandz das 100 marcas mais valiosas do mundo, encomendado pelo WPP à conterrânea MillwardBrown, consultoria de pesquisas. das 50 principais marcas chinesas aumentou 16%, atingindo os US$ 325,4 bilhões.
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