
A Máquina de Vendas compra participações majoritárias em redes regionais, mas mantém seus fundadores à frente da operação das bandeiras que criaram. Até agora, essa tática deu certo. Em dois anos de existência, a Máquina de Vendas se tornou, com a compra da Salfer, a maior rede de eletroeletrônicos do País em número de lojas. São mais de 1,1 mil pontos distribuídos por todo o País (à exceção de São Paulo, que é atendido apenas pelas vendas online). Nesse curto espaço de tempo, o faturamento da rede saltou 50% e deve superar os R$ 8 bilhões neste ano. Em receita, está atrás apenas da Viavarejo, do grupo Pão de Açúcar, mas à frente do Magazine Luiza. Esse crescimento acelerado foi conseguido com um desembolso de caixa muito menor do que se Batista e Nunes tivessem optado por aquisições simples ou crescimento orgânico, ampliando a rede original. Mas será que ter tantos sócios não pode ser um problema? Batista acredita que não. “Acho que é uma vantagem”, diz o empresário. “Eles conhecem bem os mercados regionais e as marcas têm uma tradição que não conseguiríamos criar rapidamente.
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