Segundo dados do Banco Mundial, de uma lista de 150 países, o spread dos empréstimos no Brasil, de 31% em 2010, só é menor que o vigente no Congo e em Madagáscar. A comparação é vergonhosa não apenas com países desenvolvidos (na Suíça o spread é de 2,7%). Na Argentina, o spread bancário é de 1,4% e, no Chile, de 3%. A estratégia do governo para golpear definitivamente o modelo de juros siderais praticado durante décadas no País é colocar a concorrência bancária em novo patamar reduzindo as taxas cobradas pelos maiores bancos públicos do País.
Fonte: IstoÉ Dinheiro - Economia - 17/04/2012
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