
Edifícios altos sempre foram símbolos de prestígio e poder econômico. Pirâmides, igrejas góticas, torres como a projetada na França por Eiffel. China e Dubai fornecem exemplos recentes disso. Mas mesmo durante a Grande Depressão americana, na década de 1930, disputas entre empresários deram origens a ícones como o Empire State Building. Da mesma forma que Nova York, nos Estados Unidos, a capital paulista, com seus bancos e indústrias, virou o epicentro brasileiro das extravagâncias construtivas. Agora, porém, uma nova geração de prédios residenciais ameaça a hegemonia de São Paulo como terra dos arranha-céus mais altos do país. E dois dos principais responsáveis por este movimento são empresários catarinenses, com passado e presente ironicamente similares.
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