
Sem a chamada "inteligência financeira", os países emergentes estão deixando de combater os principais agentes da extração ilegal de madeira: as grandes redes criminosas e a corrupção no alto escalão, segundo um relatório do Banco Mundial publicado nesta quarta-feira. Para o Banco, as ações pontuais de prevenção da atividade, que acabam combatendo apenas os criminosos de pequeno calibre, são importantes, mas limitadas contra uma atividade que movimenta bilhões de dólares por ano no mundo.
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