
A crise, que tem tirado milhares de empregos de espanhóis, portugueses e gregos, acaba facilitando viagens e tornando reais sonhos que, há alguns anos, pareciam inatingíveis. “Desde a crise de 2008 a Europa entrou numa trajetória descendente de preços”, comenta Ricardo Della Santina Torres, professor da Brazilian Business School, que morou durante anos na França. De acordo com ele, quatro fatores principais contribuem para reduzir as diferenças entre Brasil e Europa, e a crise financeira é o primeiro. “Salários e preços estão caindo.” Dados divulgados recentemente pela Organização Mundial de Turismo (OMT), em Genebra (Suíça), mostram que em plena crise internacional, os turistas brasileiros dobraram seus gastos e, em 2011, ocuparam a segunda colocação entre os que mais expandiram as compras, entre todas as nacionalidades.
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