
O varejo não alterou seus planos para o Natal, apesar do agravamento da crise internacional e da desaceleração da economia. O ritmo de encomendas de produtos à indústria para o fim de ano – geralmente são realizadas entre agosto e setembro – segue em alta, com volumes entre 10% e 15% superiores ao do ano passado. O consumo deve continuar aquecido, avaliam as empresas, porque a crise internacional ainda não mexeu com o nível de emprego e renda do brasileiro. A queda na taxa de juros também deve ajudar. Juntos, eles devem “blindar” as vendas do Natal da crise. Pelo menos a julgar pelas encomendas das redes de lojas, a recessão global não vai chegar aqui tão cedo.
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