Desde o nascimento do primeiro bebê de proveta, em 1978, a medicina procura aprimorar os métodos de reprodução assistida, aquela feita no laboratório. Nesse período, descobertas como a Injeção Intracitoplasmática de Esperma (a sigla em inglês: ICSI), feita em 1992 – uma injeção que coloca o espermatozoide dentro do óvulo –, elevaram bastante as chances de ter um filho. “Graças a conquistas como essa, as chances de engravidar com a ajuda da medicina reprodutiva passaram de 20%, há duas décadas, a 50%, em média, atualmente, para mulheres com menos de 35 anos”, afirma Artur Dzik, presidente da Sociedade Brasileira de Reprodução Humana. Ou seja, elas cresceram duas vezes e meia nesse período.segunda-feira, 29 de agosto de 2011
segunda-feira, agosto 29, 2011
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Desde o nascimento do primeiro bebê de proveta, em 1978, a medicina procura aprimorar os métodos de reprodução assistida, aquela feita no laboratório. Nesse período, descobertas como a Injeção Intracitoplasmática de Esperma (a sigla em inglês: ICSI), feita em 1992 – uma injeção que coloca o espermatozoide dentro do óvulo –, elevaram bastante as chances de ter um filho. “Graças a conquistas como essa, as chances de engravidar com a ajuda da medicina reprodutiva passaram de 20%, há duas décadas, a 50%, em média, atualmente, para mulheres com menos de 35 anos”, afirma Artur Dzik, presidente da Sociedade Brasileira de Reprodução Humana. Ou seja, elas cresceram duas vezes e meia nesse período.
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