Portugal vive a maior crise econômica e social desde a redemocratização, em 1974. Para evitar um colapso, o país aceitou o receituário amargo imposto pela Comunidade Europeia, com cortes de gastos públicos e aumento de impostos em troca de uma ajuda de 78 bilhões de euros. “Não há alternativa e a sociedade sabe que ainda enfrentaremos um período difícil nos próximos dois anos”, disse à ISTOÉ o novo primeiro-ministro português, Pedro Passos Coelho. Em entrevista exclusiva por telefone, o líder do Partido Social Democrata (PSD) diz que a taxa de desemprego deve ir bem além dos 12,5%, diante de um cenário de retração do PIB de até 2% neste ano e no próximo.
Fonte: IstoÉ - 17/06/2011sexta-feira, 17 de junho de 2011
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