Depois de ultrapassar o Japão e se tornar a segunda maior economia do mundo, a China agora se prepara para superar os Estados Unidos. Ao invés de pisar no acelerador, no entanto, o país tem procurado diminuir o ritmo da economia, entre outros motivos, para evitar pressões sociais, como disse ao iG o mais renomado economista da China, David Li. Durante 15 dias, a reportagem do iG viajou quase 4.000 quilômetros, de norte a sul do país, para mostrar como a China tem lidado com o desafio de crescer, ao mesmo tempo em que desacelera. No plano econômico para os próximos cinco anos, anunciado pelo governo chinês, o objetivo é reduzir o ritmo de crescimento do país para uma taxa de 7% a 8% ao ano. Nos últimos 30 anos, a alta média do PIB (Produto Interno Bruto) foi de 11% ao ano. Li acredita num avanço de 9% ao ano. “Já são dois pontos percentuais a menos do que o ritmo atual. Menos do que isso, acho pouco provável”, afirma o professor, que recebeu o iG no departamento de finanças da Universidade de Tsinghua, em Pequim, apelidada de “Harvard da China”.
Fonte: IG - Economia - 27/06/2011segunda-feira, 27 de junho de 2011
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