terça-feira, 5 de maio de 2015

Passava das 2 horas da tarde de uma segunda-feira ensolarada em Florianópolis (SC) quando Gustavo Kuerten chegou à sede do grupo que leva o seu nome, o GGK, para participar de algumas reuniões. Vestia bermuda, camiseta esportiva, óculos escuros e chinelos. Ver o despachado Guga despachando com meia dúzia de executivos metidos em calças e camisas sociais fez lembrar, por um instante, o contraste que ele causou em Roland Garros ao entrar na quadra vestido de azul e amarelo – uma liberalidade permitida apenas aos campeões, não aos novatos. Ali, sim, foi um choque. Aqui, não. Guga está nos corredores da própria empresa, do jeito que ele é, feliz da vida com os rumos dos negócios que envolvem o seu nome. Seis anos após deixar as quadras oficialmente, o maior tenista brasileiro tem o desafio, ao lado do irmão Rafael, presidente do GGK, de gerenciar um grupo que fatura R$ 250 milhões, segundo estimativas de mercado. Destes, R$ 100 milhões só com venda e licenciamento de produtos. Nos últimos cinco anos, essa área cresceu 70%. Até 2019, a dupla Kuerten projeta um aumento de mais 70%, impulsionado, sobretudo, por novos licenciamentos.

Fonte: Época Negócios - 05/05/2015
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