
No domingo, 10, dia das mães, a empresária paulistana Aline Scullion, 28 anos, grávida de 17 semanas, decidiu dar um presente diferente para sua mãe, Maria: um ultrassom das gêmeas Luna e Bella. No exame, ela descobriu que as bebês sofriam de síndrome de transfusão intergemelar, quando há a formação de comunicações vasculares anormais entre os fetos. A confirmação do diagnóstico veio na terça-feira, 12. No dia seguinte, Luna e Bella passaram por uma cirurgia intrauterina no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, na qual o laser foi usado para fechar os vasos sanguíneos que as ligavam. Cada uma agora tem sua rede de abastecimento sanguíneo. “Sem essa cirurgia, a saúde delas estaria em risco. Agora sigo tranqüila na gestação, sabendo que elas estão bem”, diz Aline. Há alguns anos, em uma situação como a de Luna e Bella, o risco de morte de pelo menos um feto era de 95%. Nesta síndrome, um feto recebe parte do sangue do outro, o que resulta em acúmulo, e o outro acaba ficando com pouco sangue. Hoje, com o diagnóstico precoce e tratamento, essas crianças têm 85% de chance de sobreviver.
Fonte: IstoÉ - 16/05/2015
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