terça-feira, 19 de maio de 2015

Do amor quase tudo já foi dito, escrito e cantado. Descrevê-lo, mais até do que encontrá-lo, é uma das mais frequentes buscas do ser humano. E, no entanto, nas palavras de Shakespeare, "é um amor pobre aquele que se pode medir" (desculpado o uso muito provável e esperado de uma citação shakespeariana numa reportagem sobre o mais doído dos sentimentos). Se a poesia não basta para descrever o amor sentido, por que não tentar uma âncora nas ciências exatas? A matemática inglesa Hannah Fry, da Universidade College London, dá passos firmes nessa direção no livro The Mathematics of Love (A Matemática do Amor), fruto de uma famosa palestra com milhões de acessos on-line em um evento do TED, organização sem fins lucrativos que promove ideias inovadoras. Hannah compila equações capazes de explicar cada estágio do amor: como encontrar o par ideal; a fórmula para saber se rolou química; a probabilidade de a relação durar. Seus cálculos, dispostos em jogos de lógica, anseiam definir os padrões da busca pela sonhada paixão eterna.

Fonte: Veja - 19/05/2015
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