No ano passado, o Google tornou pública uma pesquisa em que admite que a empresa tem baixo índice de diversidade. As mulheres, por exemplo, ocupam somente 21% dos cargos de liderança. Os negros são apenas 2% dos funcionários. Agora, o Google quer conhecer a orientação sexual dos empregados para aumentar a representatividade de diferentes grupos no quadro. Na companhia, um dos principais contatos com a comunidade LGBT é Arjan Dijk, vice-presidente de marketing para pequenas e médias empresas. O executivo participa do Gayglers, grupo criado há oito anos que se tornou referência para questões de diversidade na empresa. De passagem pelo Brasil, Arjan falou à VOCÊ S/A sobre como a companhia tenta combater os preconceitos inconscientes, aqueles que nem percebemos que reproduzimos.
Fonte: Exame - 22/04/2015
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