Pressionada pela necessidade de fazer caixa e reduzir sua dívida, a Petrobras encontra um mercado difícil para seu plano de venda de ativos, o que deve levá-la a ter de se desfazer deles com preços depreciados. Segundo analistas e executivos do setor, ela pode aceitar ofertas menores diante da urgência em obter obter até US$ 13,7 bilhões, visando melhorar suas finanças. Reportagem da
Folha desta terça-feira (17) mostrou que a Petrobras já definiu os ativos que pretende vender e os bancos que foram encarregados de encontrar compradores no Brasil e no exterior. O pacote inclui usinas termelétricas, participações em distribuidoras de gás e em campos de petróleo, postos de gasolina no exterior e uma fatia da Petrobras Distribuidora, dona da marca BR, a maior rede de postos do país. A pressa não é o único empecilho para a Petrobras. Um outro desafio é o baixo patamar histórico do preço do petróleo –que saiu de uma média de US$ 109 por barril no ano passado para US$ 48 em janeiro deste ano.
Fonte: Folha - 18/03/2015
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