segunda-feira, 16 de março de 2015

Cada vez mais valorizada nas empresas, a Inteligência Emocional (IE) ganha espaço em processos seletivos e divide com o conhecimento técnico e o Quociente de Inteligência (QI) a responsabilidade pelo sucesso de profissionais das mais diversas áreas. “É preciso ser cada vez mais flexível e adequar-se aos mais diferentes meios e pessoas pelos quais passamos e só uma leitura de si mesmo e do próximo permite a convivência harmônica e a otimização de resultados em meio às pressões do dia a dia”, diz o sócio diretor da Ateliê RH, Roberto Affonso Santos. Segundo ele, o Quociente Emocional (QE) é responsável por dois terços das diferenças entre o desempenho mediano e de alta performance. A coach de imagem Andrea Roque Neiva explica a inteligência emocional como autoconhecimento, a capacidade de gerenciar emoções negativas e de aprender com experiências individuais e coletivas. “Ela garante superação e melhorias diárias de performance, o que traz crescimento para o indivíduo e consequentemente para a empresa, o que reduz também a rotatividade de profissionais”, diz.

Fonte: Gazeta do Povo - 16/03/2015
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