A palavra orçamento é relativamente mais familiar. Quando se vai fazer,
por exemplo, uma reforma ou uma nova construção, uma das primeiras iniciativas é realizar um orçamento de quantidades e preços de
materiais. O construtor, o engenheiro ou o arquiteto monta o orçamento quantitativo, com base no projeto, e o investidor faz os orçamentos de preços. Assim, se tem uma ideia prévia do montante a ser investido. Até aí, não há muita novidade. E o termo e a ação são familiares para
muitos. Quando, além do orçamento de quantidades de materiais e preços se faz, também, um cronograma de execução da obra e de aplicação de recursos, já se avança muito em termos de planejamento e organização.
Fonte: Artigo do economista Alfredo Peris
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