sábado, 10 de janeiro de 2015

O Brasil é líder mundial em cesarianas. O índice desse tipo de parto vem subindo, chega a 84% dos casos em hospitais privados e a 41,9% em instituições públicas, enquanto a média recomendada pela Organização Mundial da Saúde é de 15%. Para tentar reverter esse quadro, o governo lançou um conjunto de normas para incentivar o nascimento natural e desestimular o cirúrgico. “As cesarianas foram desenvolvidas para salvar vidas, mas estão sendo usadas como regra”, diz André Longo, diretor da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). As cesáreas aumentam as chances de prematuridade da criança e podem triplicar o risco de morte da mãe. Agora, as grávidas passarão a ter o cartão da gestante, com dados sobre o pré-natal, e o partograma, documento com a evolução do trabalho de parto e as condições da mãe e do bebê. Uma medida mais polêmica, que contraria entidades do setor, é a obrigação dos planos de saúde de divulgar quantas cesáreas e quantos partos normais são realizados por médicos e hospitais conveniados.

Fonte: IstoÉ - 10/01/2015
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