terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Dezenas de estudantes em uma sala de aula. Todos acompanham o mesmo conteúdo em seus livros, independentemente de quais sejam suas dificuldades individuais. O professor explica, eles ouvem. Essa descrição ainda é familiar à grande parte das escolas no Brasil. Mas tem como ser diferente. Empreendedores brasileiros já investem em formas de transformar o ensino tradicional — e tornar as aulas mais eficientes. Uma plataforma que permite estudar para provas com quizzes no celular, um Netflix de livros, um projeto educacional que ensina programar softwares em português. Essas são algumas das ideias apoiadas neste ano pelo Start-Ed, da Fundação Lemann. O programa oferece auxílio financeiro, mentoria e interação com profissionais da área de educação. Em 2014, foram mais de 170 startups inscritas, filtradas por meio de um processo seletivo. “O objetivo principal é ter uma educação que garanta o aprendizado dos alunos”, disse Denis Mizne, diretor-geral da Fundação Lemann, em entrevista à Época NEGÓCIOS.
Fonte: Época Negócios - 09/12/2014
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