sábado, 13 de dezembro de 2014

Todo mês é a mesma história. A matemática financeira entre receitas e despesas não bate e o Hospital Nossa Senhora Aparecida, o único da pequena São José das Palmeiras, no Oeste do Paraná, cogita fechar as portas. A instituição precisa aproximadamente de R$ 15 mil por mês para continuar funcionando, mas os repasses de atendimentos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) totalizam cerca de R$ 10 mil. Para piorar o déficit, no fim de outubro a Vigilância Sanitária requisitou a modernização da lavanderia e da sala de esterilização, além da contratação de mais enfermeiros. Tudo deve somar mais R$ 1,5 mil aos gastos. A diferença sai do bolso do médico e proprietário do hospital, Miguel Restom Junior, de 35 anos. Longe de ser exceção, a situação enfrentada pelo médico de São José das Palmeiras é a realidade em grande parte dos hospitais particulares conveniados ao SUS do Paraná. Segundo a Federação dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado do Paraná (Fehospar), em média seis hospitais fecharam as portas por ano desde 1993.
Fonte: Gazeta do Povo - 13/12/2014
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