terça-feira, 2 de dezembro de 2014

A ideia era criar uma câmera de vídeo que registrasse surfistas desbravando ondas na Califórnia. Isso foi em 2002. Desde então, De um lado, diretorias esvaziadas, orçamentos reduzidos e crescimento pífio. De outro, vários dirigentes pouco qualificados ou que chegaram lá por indicação política. Se fosse uma empresa, a situação seria muito ruim. Como o quadro desenhado pelo economista Marcos Mendes é o das agências reguladoras, o resultado é um só: insegurança para os interessados em concessões, baixos investimentos ou taxas de retornos altíssimas. “Não existe interesse político na consolidação das agências”, diz Mendes, autor de um amplo levantamento sobre as agências reguladoras para o livro Por Que o Brasil Cresce Pouco?, que acaba de ser publicado.
Fonte: Época Negócios - 02/12/2014
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