Estar perto dos pequenos e querer protegê-los dos perigos do mundo, principalmente de acidentes ou machucados, são atitudes absolutamente normais, comuns à maioria dos pais. Essa presença também é importante para que os filhos se sintam amparados por aqueles que são o “porto seguro” deles. Supervisioná-los, portanto, não é uma postura condenável. O problema é quando essa interferência passa a limitar as vivências das crianças. “Supervisão e superproteção são termos bem distintos. A supervisão faz parte do desenvolvimento da criança. É a interferência como proteção saudável, sem tentar manipular as experiências infantis. Os pequenos precisam passar por essas situações de vivência, mesmo que se machuquem algumas vezes. A supervisão constante é um tipo de interferência negativa, que impede a criança de passar por coisas novas”, explica Josiane Viotto, pedagoga e professora de Pedagogia.
Fonte: IG - Comportamento - 04/11/2014
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