O Brasil iniciou em 1999 a política de metas de superavit primário porque os juros nacionais e os encargos da dívida pública não têm paralelo entre as principais economias do mundo. Esse dado põe em xeque a argumentação da presidente Dilma Rousseff segundo a qual o desempenho fiscal do país, em aguda deterioração neste ano eleitoral, é melhor que o da grande maioria dos países do G20. Na maior parte do mundo, o saldo das contas dos governos é apurado a partir da diferença entre as receitas totais e as despesas totais -o que no Brasil se chama de resultado nominal. O deficit nominal brasileiro acumulou o equivalente a 4,9% do PIB (Produto Interno Bruto, medida da renda nacional) nos últimos 12 meses, maior taxa em 11 anos.
Fonte: Folha - 13/11/2014
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