Uma crise de depressão fez o engenheiro Celso Yamamoto, de 58 anos, enxergar que era preciso dar um novo rumo à vida. Depois de trabalhar por muitos anos no Metrô de São Paulo, o profissional decidiu pedir demissão e abrir a escola Madeira Viva, situada na zona sul da cidade. Apaixonado pela versatilidade do material, optou por dar aulas de marcenaria, que ele mesmo define como “hobby-terapia”. Hoje, 14 anos depois, o local atrai alunos de diferentes idades e interesses. “É um público muito variado, que tem em comum a vontade de tocar projetos próprios e relaxar”, afirma. Foi assim que Priscila Santos, de 30 anos, chegou até a escola. Ela desejava descansar a mente ao mesmo tempo em que colocava uma de suas atividades preferidas em prática: restaurar móveis.
Fonte: IG - 29/11/2014
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