Um dia ele acorda otimista. No outro, pessimista. Um dia, ele faz as ações das empresas descerem ladeira abaixo na bolsa de valores. No outro, é o dólar que sente sua mão pesada. Esse ser sem rosto, essa divindade com poder de mexer diretamente no bolso dos brasileiros ao influenciar no preço dos ativos fica com o humor ainda mais sensível às vésperas das eleições. Neste ano, com tantas reviravoltas no cenário eleitoral, “o mercado” está particularmente nervoso e reagindo com intensidade a cada nova pesquisa de intenção de votos para presidente, pois quer adivinhar qual será a política econômica dos próximos quatro anos. “O mercado” pode ser entendido como o conjunto de analistas de investimentos, consultores, bancos, operadores e grandes fundações. Curiosamente, desta vez, está reagindo não ao desconhecido, mas ao conhecido.
Fonte: IstoÉ - 04/10/2014
Clique aqui para ler a íntegra da matéria
0 Comentários - Clique aqui e comente:
Postar um comentário
Deixe seu comentário, crítica ou sugestão.