Com estoques cheios e concessionárias vazias, as montadoras têm buscado alternativas para reverter o fraco desempenho do setor, refletido na diminuição da produção e na adoção de medidas como férias coletivas, suspensão de contratos e demissões. Entre as estratégias pensadas pelo setor está um plano de varejo mais agressivo em cidades brasileiras de menor porte, que puxaram as vendas de carros nos últimos anos, além de acordos automotivos com países da América Latina e África. Assim, a indústria compensaria as perdas com a Argentina, que recebe em média 80% das exportações de montadoras brasileiras, mas que tem reduzido mês a mês as compras em função da crise econômica. Se em 2012 os brasileiros compraram carros como nunca (3,8 milhões de unidades), impulsionados pela desoneração de impostos, neste ano o setor prevê queda de 5,4% no licenciamento de veículos.
Fonte: Folha - 27/10/2014
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