O não muito saboroso óleo de fígado de bacalhau marcou a infância de muita gente e, se depender de um grupo de médicos, continuará presente na rotina das pessoas. A razão para isso está em um consenso formulado pela Associação Brasileira de Nutrologia, que traz um conjunto de estudos que confirmam a importância do consumo de alimentos que contenham o chamado DHA (ácido docosahexaenoico), tipo de ômega-3 encontrado em peixes comuns em águas profundas e frias, como salmão, atum, bagre, sardinha e as diferentes espécies de bacalhau. Consumir 200 miligramas do nutriente, o que equivale a três porções de 100 gramas de salmão por semana, basta para que o organismo sinta a diferença.
Fonte: Exame - Saúde - 25/09/2014
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