
Em outubro de 2012, Megan Miller saiu de uma loja para animais de estimação em San Francisco carregado uma sacola cheia de bichos-da-farinha que se retorciam na terra. Ao chegar em seu apartamento, levou-os direto para a cozinha. Como os bichos-da-farinha pegam o gosto daquilo que tiverem comido, incluindo terra, Megan os tirou da sacola e colocou numa tigela com aveia e maçã, deixando que eles mastigassem por dias. Então, seguindo instruções encontradas na internet, ela os escaldou em água fervente, assou e depois jogou no processador de alimentos com ameixas secas, canela, óleo de coco e banana. Formou barras com a mistura e pôs para esfriar na geladeira. Logo ela começou a experimentar também com grilos vivos. "Tive que ser corajosa", diz ela da experiência". Megan e outros empreendedores americanos deste setor acreditam que os insetos ricos em proteína, e em especial os grilos, vão desencadear uma nova mania entre os alimentos, semelhante ao que ocorreu com o quinoa.
Fonte: Folha - 05/08/2014
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