
As notícias no front econômico não têm sido boas neste ano. Um crescimento anêmico do PIB, inflação alta, vários setores da indústria em crise, déficit comercial e dívida pública em alta. Nem a massiva liberação recente de crédito parece ter trazido muito ânimo e alento. As perspectivas para o final do ano e para o ano que vem não se mostram muito promissoras. Ao mesmo tempo, há movimentos importantes de melhorias substanciais na eficiência e na gestão em muitas empresas que, se forem ampliados e generalizados, poderão trazer um real crescimento econômico. Esse esforço para o aumento da produtividade ocorre sem haver necessidade de investimentos em novas máquinas, equipamentos e instalações ou contratação de mais pessoas.
Fonte: Época Negócios - 29/07/2014
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