Os bancos continuaram elevando as taxas de juros às pessoas físicas em diversas modalidades, apesar de a taxa básica, a Selic, estar parada no patamar de 11% ao ano desde o dia 3 de abril. Naquele mês, o cheque especial custava, em média, 161,8% ao ano. Em maio, esse tipo de empréstimo subiu para 168,5% ao ano. Em junho, atingiu 171,5%. O crédito pessoal não consignado passou por um movimento um pouco diferente. Depois que a taxa básica (Selic) atingiu 11%, o juro nessa modalidade caiu (de 99,2% ao ano, em abril, para 97,5%, em maio) e depois subiu em junho, para 100,3% ao ano.
Fonte: Uol - Economia - 30/07/2014
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